O croqui de Leandro Vieira para o enredo Com a sorte virada pra lua segundo o Testamento da Cigana Esmeralda, que a Imperatriz Leopoldinense vai desfilar em 2024, se manteve inédito até a abertura desta exposição. O traje da ala, uma releitura do artista para a tradição da burrinha, é dedicado aos sonhos com o cisne, animal muito presente no imaginário das histórias infantis e de metamorfose e superação, caso de O Patinho Feio e de O Lago dos Cisnes. Sonhar com um cisne, de acordo com os relatos da Cigana Esmeralda, é sinal de graciosidade e candura.
Em Corpo popular, a presença de duas imagens (uma no Paço e outra na Central) de um carnaval que está por vir se afina com o desejo de roçar o futuro criativo do artista e das parcerias que estabelece com os trabalhadores do barracão e os foliões na avenida.